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Externato Afonso de Albuquerque
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O Externato Afonso de Albuquerque fica situado na Rua Francisco Costa, lote 32, -2A, em Rio de Mouro. Os alunos são, na sua maioria, provenientes do Cacém e de Rio de Mouro.

Relativamente à comunidade escolar, o corpo docente é composto por três docentes titulares (duas professoras e uma educadora), dois docentes que apoiam as áreas de Expressão e Educação Físico-Motora e Expressão Musical. O Externato dispõe ainda de dois professores de actividades de enriquecimento curricular ( Inglês e Informática). O corpo não docente é composto por uma auxiliar da Acção Educativa e duas funcionárias de limpeza. No que concerne aos alunos, são um total de 60 alunos*, distribuídos por dois níveis de ensino: pré-escolar e 1.º ciclo.

Apesar deste externato se situar na freguesia de Rio de Mouro, cuja população é muito heterogénea do ponto de vista social, cultural e económico, os alunos que o frequentam apresentam características homogéneas a estes níveis.
Procurando desenvolver o nosso trabalho de uma forma coerente, em consciência e respeito por toda a comunidade educativa da escola:

Acreditamos que o acto de ensinar, só por si, torna-se vazio e estéril se não corresponder a um acto de educar. O professor / educador, tal como o concebemos, deve assim orientar a formulação das intencionalidades, adoptando estratégias de desenvolvimento curricular, processos de ensino e avaliação, de acordo com o aluno real e da forma como este realiza, domina, integra e adquire competências num percurso de vida escolar verdadeiramente progressivo.

Quando falamos em aluno real, referimo-nos ao aluno tal como ele é, sem o encerrarmos num quadro de representações pré-concebidas que iriam falsear toda a nossa interacção. É na diversidade de propostas e promoção de situações de ensino e aprendizagem em permanente renovação, experimentando vivências, procurando conhecer melhor os nossos alunos, que nos apercebemos cada vez mais das suas expectativas e motivações.

Por outro lado, as nossas próprias expectativas e representações, sendo positivas, gerem no aluno comportamentos construtivos, numa tendência natural de direccionar as suas atitudes de acordo com a sua própria representação daquilo que esperam dele, na interiorização de uma auto-estima e auto-imagem igualmente positivas.

Sabemos que o “discurso” do professor na aula deverá ter um suporte de atitudes, gestos, entoações, posicionamentos e expressões que o enriquecem, o reforcem e o tornem interessante, aos olhos, aos ouvidos e à atenção dos alunos. Por outro lado, cada aluno também tem a sua forma de estar na aula, de se mostrar interessado, ou não, adoptando um comportamento não verbal, emitindo os seus sinais corporais, aos quais o professor deve estar atento, no sentido de melhorar o dinamismo da aula.

Uma criança aprende melhor se se sentir querida pelos outros, tratada como um ser singular e respeitada no atendimento às suas necessidades básicas. Se ela não está com fome, sono, nem está cansada, doente ou nervosa, tende obviamente a aprender melhor. Muitas vezes, a sua forma de estar desatenta e desinteressada, nada mais é do que o reflexo da sua insatisfação destas necessidades básicas.

Na escola, a criança não se engana. Sabe reconhecer o olhar de amor que cruza com o seu. Tem necessidade desse olhar. Essa ternura que reclama, muitas vezes sem nada dizer, está ligada a um desejo de segurança e conforto humano que o professor ainda tem o privilégio de retribuir a cada um dos seus alunos, pois com os seus olhitos brilhantes que nos acompanham, as suas caras amuadas que nos contestam, as suas expressões de troça marota com que nos provocam, os seus sorrisos abertos e abraços calorosos com que nos agarram, são eles os primeiros a dizer-nos “…estou contigo!”.
Ainda que numa linha de orientação comum, definida no projecto educativo de escola, as estratégias e métodos utilizados são desenvolvidos de uma forma diferenciada por cada uma das professoras. Já que compete a cada uma adequar a sua acção a todo um conjunto de factores, como o grupo de alunos, os conteúdos curriculares, o seu estilo pessoal e o seu sistema de valores e opções, em termos de cultura pedagógica, bem como o contexto de funcionamento que são determinantes na forma como é gerido o desenvolvimento do nosso projecto educativo, no dia-a-dia da sua turma.
Em síntese, cada professora deve orientar o seu trabalho de acordo com os seguintes princípios:

Assumir o externato como a escola responsável, atenta e flexível, que a tem caracterizado ao longo de mais de quarenta anos, enfrentando dificuldades de forma positiva e confiante, assumindo os seus êxitos com a discrição própria de quem se sente gratificado pela opção de vida que escolheu;

Espírito de iniciativa e criatividade numa prática educativa, inovadora e diversificada, centrada no seu contexto, promovendo um bom nível de comunicação entre todos os implicados no nosso projecto educativo;

Regularidade na observação, avaliação e registo a fim de alcançarmos os objectivos a que nos propomos com maior eficácia e sentido de realização pessoal.

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